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Depoimentos

Nelson Motta - jornalista, compositor, escritor

“Todo mundo sabe que japonês adora música brasileira, mas alguns levam esse amor a extremos. Como as japinhas que saem todo ano na escola de samba. Ou a cantora e instrumentista MAKO, que se apaixonou tanto pela música brasileira no Japão e até se mudou para o Brasil, em 2001. E agora lançou orgulhosamente seu primeiro disco "Algumas Cores", com clássicos do samba carioca e a participação do grupo Sushi na Brasa. Muito bom, ficou muito bacana o disco”.

No programa “Sintonia Fina” na Rádio MPB-FM (28/09/2010)

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Roberto Menescal - compositor, músico, produtor musical

“A MAKO tem uma coisa muito interessante porque vem lá do outro lado do mundo e canta a nossa música com sentimento bem brasileiro, totalmente brasileiro e ela ainda é percussionista também. Então ela tem esse ritmo brasileiro dentro dela, muito mais do que muitos brasileiros, músicos brasileiros não têm tanto ritmo  quanto  ela tem e não cantam tão bem a música brasileira como ela. Isso é um perigo para a gente!”.

 

No Documentário de TV no Japão (2012)

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Pedro Luís - compositor, cantor, músico

“Eu conheci porque ela chegou na oficina do Monobloco através de conhecidos, vindo do Japão desbravar o Brasil, o Rio de Janeiro, um Brasil musical. Os japoneses em geral são muito dedicados, e não vêem muitas barreiras musicais para aprender culturas diferentes e para a Mako se sucedeu dessa forma. Eu já tinha ido para o Japão e tinha visto essa obstinação. Essa determinação dos japoneses em aprender essas coisas linguagens do samba especialmente. Ela já chegou ali com uma determinação e musicalidade porque ela é muito musical. Nada foi empecilho para ela se envolver com a linguagem do samba. Eu acho que ela traz um exemplo de  obstinação que é muito comum, típico dos japoneses e ela não é diferente nisso. Então, essa obstinação é um exemplo, é uma inspiração para quando você está correndo atrás de uma idéia”.

 

No filme documentário “A Cidade Ímã” (2011)

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Robertinho Silva – percussionista e baterista

“Fui surpreendido com a MAKO com muito talento na percussão, e montamos uma banda de percussão chamada Levadas, somente de mulher. Em seguida percebi que ela é uma cantora que tem muita musicalidade. A MAKO sempre nos chamou atenção pelo seu grande talento tocando e cantando a música popular brasileira. Ela tem uma ambição musical pela música brasileira, ela tem essa ambição e está sempre procurando. Ela está estimulando a nova geração de meninas a tocarem percussão também. Tem muitas garotas que começaram a tocar percussão depois que viram a MAKO tocar”.

 

No filme documentário “A Cidade Ímã” (2011)

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